28.4.10

O livro da Di 13

29/01/2009
Não lhe pergunto se o que sente, muito menos se o sente… mas o que significa cada uma das suas palavras que me diz cada noite. Cada noite que me deixa  a shonhar e a sorrir que nem uma parva.
Cada aula de filosofia é uma pagina de historia rica em adjectivos e de momentos caricatos.
Temos aqui presente o grande grupo masculino viciados na sueca. Um jogo pleno de batota, risadas e animação.
Mais atrás podemos presenciar o grupo da multimédia. Aqueles 2 pobres portáteis alimentam os seres desprovidos de actividade sexual há muitos anos.
Um ultimo grupo está em roda do professor suplicando pelo calor pobremente fornecido pelo velho aquecedor. Dali, só calor psicológico.
O restante pessoal encontra-se fora da sala, já sendo conhecido pela criatividade na criação de desculpas para se ausentarem da aula.
Restam assim, 2 pobres elementos, formando algo que não é grupo e um sonho de fosse um par. Estamos calados, virados para o chão, perdidos nos pensamentos. Estamos a parte. Ouvimos a turma como se estivesse muito longe. Um mundo a parte bem longe, perto talvez.

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